quinta-feira, 10 de dezembro de 2009


UM NATAL COM MUITAS DIFERENÇAS SOCIAIS

“O Povo brasileiro ainda clama por justiça humana, porém todo poder emana de Deus”  
Foto: " Miséria no continente Africano "





Teremos no mundo muitas mesas fartas, muitos homens que deixaram á margem da pobreza, mas no entanto ainda teremos muitos desafios pela frente. O Brasil já não um país considerado subdesenvolvido, hoje somos equiparados em muitos fatores ás grandes potências mundiais. Como todo crescimento, nosso País continua enfrentando ás desigualdades sociais.  Muitos mendigos, moradores de rua, crianças abandonadas e pessoas a baixo da linha da pobreza em todo o mundo.  E não conseguimos estancar o problema, criando uma massa cada vez maior de doentes e pessoas relacionadas á saúde mental. Analisando todo esse caminho, precisamos de pessoas que tenham como maior objetivo a necessidade de acolher e dirigir projetos e processos sociais que amenizem a atual situação. Basta de usar a bandeira do Social, para se promover e ajudar pessoas e grupos políticos que apenas estão interessados no poder e gestão pessoal.

Pedimos a Deus nosso criador que dê capacidade e inteligência para que nossos representantes políticos comecem uma reestruturação geral na área social, com comprometimento de que nossa comunidade necessite.
Em 2010, o PHS – Partido Humanista da Solidariedade terá nas mãos um grande objetivo de ser exemplar nas mudanças que virão ao País.


FELIZ NATAL!                                           

Emanoel Messias Santos



Prêmio Nobel da Paz

Obama recebe Nobel e defende 'guerra justa' pela paz

Barack Obama recebe o Prêmio Nobel da Paz


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu "uma guerra justa" pela paz nesta quinta-feira, ao receber o Prêmio Nobel da Paz em Oslo, na Noruega.
Em seu discurso, o presidente americano afirmou que "não traz uma solução definitiva para os problemas da guerra" e citou outros ganhadores do prêmio.
"O que sei é que, para responder a estes desafios, precisaremos da mesma visão, trabalho duro e persistência daqueles homens e mulheres que agiram de forma tão ousada há décadas", disse Obama. "E será necessário que pensemos de uma nova maneira a respeito da ideia de guerra justa e os imperativos de uma paz justa."
"Devemos começar reconhecendo a dura verdade de que não vamos erradicar os conflitos violentos durante nossas vidas. Haverá ocasiões em que nações - agindo individualmente ou juntas - vão achar que o uso da força é não apenas necessário como também moralmente justificável", acrescentou.
Gandhi e King
Citando Martin Luther King, Obama afirmou ser a "testemunha viva da força moral da não violência". "Sei que não há nada de fraqueza, passividade, ingenuidade, nas crenças e nas vidas de Gandhi e King", disse o presidente americano.
"Mas, como chefe de Estado que se comprometeu em proteger e defender minha nação, não posso ser guiado apenas pelos exemplos deles. Encaro o mundo como ele é e não posso perder tempo frente às ameaças ao povo americano."
"Não se enganem: o mal existe no mundo. Um movimento de não violência não poderia ter parado os Exércitos de Hitler. Negociações não podem convencer os líderes da Al-Qaeda a depor suas armas. Afirmar que a força é necessária em algumas ocasiões não é um chamado para o cinismo, é um reconhecimento da história, das imperfeições do homem e dos limites da razão."
"Levanto este ponto pois, em muitos países, existe uma profunda ambivalência a respeito da ação militar atualmente, não importa a causa. Em alguns momentos, a isso se junta uma suspeita reflexiva em relação aos Estados Unidos, a única superpotência militar do mundo."
Em seu discurso de aceitação do prêmio, Obama reconheceu também que a questão mais profunda que cerca a polêmica entrega do prêmio é o fato de ele ser o "comandante de uma nação em meio a duas guerras", referindo-se aos conflitos no Iraque e no Afeganistão.
"Estamos em guerra e sou responsável pelo envio de milhares de jovens americanos para lutar em uma terra distante. Alguns vão matar. Alguns serão mortos. Então, venho aqui com a consciência do custo de um conflito armado - cheio de questões difíceis sobre a relação entre guerra e paz, e nosso esforço para substituir uma pela outra", afirmou.
Na semana passada, Obama anunciou o envio de mais 30 mil soldados para o Afeganistão.
Força necessária

Durante o discurso, o presidente americano também afirmou também que "os instrumentos de guerra têm um papel na preservação da paz".
"Mas esta verdade precisa coexistir com outra: que, não importa o quanto seja justificada, a guerra promete a tragédia humana", acrescentou.
"A coragem do soldado, e o sacrifício, é cheio de glória, expressa devoção ao país, a uma causa e aos companheiros nas armas. Mas a guerra em si nunca é gloriosa, e nunca devemos proclamá-la como tal."
Barack Obama e Michelle Obama em Oslo
Barack Obama compareceu à cerimônia com a primeira-dama, Michelle Obama
Para o presidente americano, parte do desafio é conciliar estas duas "verdades irreconciliáveis".
"Quando a força é necessária, temos interesse moral e estratégico em obedecer certas regras de conduta", completou Obama. "E mesmo enquanto enfrentamos um adversário cruel que não obedece a nenhuma regra, acredito que os Estados Unidos da América devem continuar como um exemplo na condução da guerra."
Exemplos
Em seu discurso de aceitação do prêmio, Obama também citou outros exemplos, incluindo a líder oposicionista pró-democracia birmanesa Aung San Suu Kyi e os manifestantes de oposição que tomaram as ruas do Irã depois da reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad em junho.
"Prestaremos nosso testemunho à dignidade calma de reformistas como Aung San Suu Kyi; à coragem dos zimbabuanos que votaram em meio a espancamentos, às centenas de milhares que marcharam silenciosamente pelas ruas do Irã", afirmou.
"Isso mostra que os líderes destes governos temem as aspirações de seu próprio povo mais do que o poder de qualquer outra nação. E é responsabilidade de todas as pessoas livres e nações livres deixar claro para estes movimentos que a esperança e a história está do lado deles."
Em uma entrevista coletiva antes da entrega do prêmio, Obama afirmou que outras pessoas merecem mais o Nobel da Paz do que ele e que a notícia do prêmio foi uma "surpresa".
O presidente americano foi agraciado com o prêmio em outubro, por seus "esforços extraordinários para reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos", segundo os organizadores da premiação.
Mas a decisão chegou a ser bastante criticada por analistas e outros líderes mundiais, que disseram ser inapropriado dar o prêmio ao chefe de uma nação que está envolvida em duas guerras, no Iraque e no Afeganistão.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Emanoel faz comentário no Blog do Vereador


Plano de Segurança, comentário para Bruno Ganem




Bom dia Vereador!
 A questão da segurança em Indaiatuba, não é tão difícil como muita gente pensa. Basta entender e mapear as ocorrências, colocando viaturas e homens (policiais) nos pontos mais críticos. O objetivo maior tem que ser a prevenção, e para prevenir  preparamos homens com conhecimento e estudo no local de maiores ocorrências, não deixando outras áreas encobertas. Ontem por exemplo, tinha duas viaturas dando segurança em frente de um supermercado. Será que o supermercado tem que ter maior segurança pública?   Fui Guarda Municipal e Fiz escola da Polícia Militar em São Paulo. Um grande abraço!

Secretario do PPS, envolvido em propina



Vídeo da propina no DF envolve secretário do PPS



A investigação do chamado "mensalão do DEM", no Distrito Federal, inclui um vídeo em que a diretora de uma empresa acusa o PPS de praticar chantagem e pedir propina para manter um contrato de R$ 19 milhões com a Secretaria de Saúde, comandada pelo deputado Augusto Carvalho, filiado ao partido. Parte do dinheiro, segundo o diálogo, teria sido destinada ao presidente da legenda, ex-deputado Roberto Freire (SP). O PPS anunciou ontem a saída da gestão do governador José Roberto Arruda (DEM), acusado de montar o esquema de corrupção que arrecadava propinas e distribuía o dinheiro entre secretários e deputados distritais da base aliada.
A declaração que compromete o partido foi feita pela diretora comercial da Uni Repro Serviços Tecnológicos Ltda, Nerci Soares Bussamra, em conversa com Durval Barbosa, então secretário de Relações Institucionais do governo e autor da gravação. No diálogo, ela afirma que Fernando Antunes, presidente do PPS-DF e subsecretário de Saúde, achacou a empresa por meio de uma auditoria nos contratos e pediu dinheiro para o PPS. Segundo ela, Antunes afirmou: "Eu só queria que vocês ajudassem o partido." A Uni Repro recebe R$ 1,6 milhão por mês para prestar serviços gráficos à pasta da Saúde.
No vídeo, Barbosa - demitido sexta-feira, após a revelação de que havia resolvido colaborar com a investigação da Polícia Federal - pergunta a Nerci: "Mas quem é que recebe o dinheiro?" Ela responde: "Ele mesmo. Ele e o irmão dele." Barbosa volta a indagar: "O Antunes?" E ela repete: "Ele e o irmão."
O então secretário de Relações Institucionais pergunta sobre quem faz o pagamento. "Eu e, às vezes, até o dono em São Paulo já fez, porque ele (Antunes) tem o partido lá, né?", diz Nerci. Logo depois, ela cita Freire. "Na última conversa que eu tive com ele (Antunes), ele pediu dinheiro para o partido dele, né, para ajudar o Freire em São Paulo e eu não disse não pra ele." Em outro vídeo, a empresária entrega uma sacola de loja de sapatos para Barbosa com maços de notas de R$ 100 e R$ 20. Após a contagem do dinheiro, ela deixa o local. Barbosa então se vira para a câmera de vídeo e mostra uma caixa com a dinheirama.
Fatura
Procurado, Antunes confirmou conhecer Nerci. "Encontrei com ela por duas ou três vezes na secretaria", disse. Mas negou a afirmação de que pediu dinheiro para ajudar o PPS e o presidente da legenda. "Não existe essa possibilidade. Desconhecemos isso. Está ficando evidente que o Durval tinha esse vídeo para mandar recados", afirmou. Segundo Antunes, a secretaria chegou a reduzir o valor do contrato com a Uni Repro. "Eu podia apertar e pedir dinheiro diminuindo a fatura?"
Freire afirmou que também desconhece o conteúdo das acusações. "Não tenho nada com isso. Não autorizei ninguém a usar meu nome para pedir dinheiro", reagiu o presidente do PPS. A reportagem ligou duas vezes para o celular de Carvalho, deixou recado, mas não teve resposta até fechamento da edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.