segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Emanuel Messias perde PHS em puxada de tapete e direção estadual não cumpre acordo e nem avisa aos pré-candidatos

Indaiatuba/SP - Os sinais de que alguém quer puxar o seu tapete, via de regra, são sutis. Por isso, desvendá-los não é lá das tarefas mais fáceis. “Há situações completamente veladas em que a pessoa só vai perceber quando a notícia chega até ela”, disse Emanuel Messias pré-candidato a prefeito pela cidade de Indaiatuba, estado de São Paulo.
Mas, é possível perceber quando uma situação de sabotagem ou um golpe está na iminência de ocorrer? De acordo com Emanuel Messias havia um acordo verbal de confiança, tanto da nacional como estadual que não haveria puxada de tapete, apesar desse acordo a estadual destituiu o diretório do PHS, Partido Humanista da cidade de Indaiatuba.
Isso não é projeto e sim descaracteriza boa fé, tanto do partido que novamente em véspera de eleição destitui todo um diretório sem pelo menos avisá-lo, além da enganação dizendo que estavam aprovadas às pré-candidaturas dos candidatos. Acho que não é dessa forma que se faz política de honestidade. Observei esse tipo de situação e senti que todos que iniciam na política falam um discurso, mas na pratica é outro.
Mais uma vez a direção estadual negociou legenda do PHS de Indaiatuba sem que o houvesse qualquer informação para o diretório municipal de Indaiatuba. O presidente Estadual Laércio Benko (PHS), esteve em Indaiatuba negociando a legenda para o vereador Bruno Ganem (PV), sem mesmo consultar nenhum membro do partido municipal. Emanuel ficou sabendo da boca do próprio vereador Bruno Ganem que tinha interesse em ficar com o partido, porém disse que não ficaria por questão de “ética”, não faço esse tipo de procedimento, afirmou Bruno Ganem.
Infelizmente não foi o que acorreu, o próprio Bruno Ganem usou de sabotagem através do membro do PHS, de Campinas, Bazelau Ramos para destituir a direção do partido e trair a confiança de Emanuel.
“O Bruno Ganem é ingênuo ou queria ficar livre da responsabilidade jogando a culpa no Bazelau? (Membro e amigo de Bruno que assumiu a direção do PHS em Campinas). Acho que ele está fazendo o mesmo jogo sujo de muitos políticos, isso só é bom para o candidato do prefeito", disse Emanuel.
 O candidato a puxar o tapete, usa estratégia antes de fazê-lo: tecer incontáveis elogios, principalmente na frente dos outros.
“Quanto mais a pessoa elogiada se sente importante, menos ela estará atenta aos seus inimigos de plantão”, explica Emanuel.
Emanuel Messias declarou que deverá buscar uma nova legenda para acomodar os seus pré-candidatos e continuar o projeto à prefeitura e câmara municipal 2016.  O prazo é curto, mas já estava preparado para trabalhar em uma eventual “puxada de Tapete”, conclui Emanuel.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015



Do Brasil à Terra Prometida
Por Emanuel Messias Silva dos Santos



Faz tempo que o povo brasileiro clama por justiça, principalmente a classe mais pobre de todo nosso território. À chegada, em 22 de abril de 1500, da frota comandada por Pedro Álvares Cabral em nosso território só tinha um propósito “descobrir, desbravar”, termos usados com um só objetivo levar as especiarias e riquezas do novo país. À chegada de europeus às terras de “Vera Cruz”, o atual Brasil tinha claramente o objetivo de civilizar, exterminar, explorar, povoar, conquistar e dominar. Então entendemos uma coisa, que o Brasil não foi descoberto pelos portugueses, e sim já existiam os indígenas (povoadores) que viviam há muito tempo neste território antes da chegada dos europeus. Portanto, o processo de colonização portuguesa no Brasil teve um caráter semelhante a outras colonizações europeias, com o extermínio dos povos indígenas. Sendo assim, ressaltamos que o Brasil não foi descoberto e sim conquistado.

Muita gente já ouviu falar do Êxodo do Egito, libertação dos escravos que foram levados por Moisés a Terra Prometida. Para chegar à terra de Canaã, Moisés não tomou o caminho mais curto, por causa dos inimigos filisteus. Tampouco atravessou o centro da ampla península do Sinai, onde enfrentariam calor extremo. Não Moisés levou o povo para o Sul, acamparam em Mara, onde Deus fez com que as águas amargas se tornassem potável. E o povo sempre impaciente e resmungão pedindo comida e salvação.

Desde a época mais remota que o povo tem sido dominado pelos grandes exploradores e clama por justiça e compaixão de Deus. E nada mudou nesse sentido, o capital comanda e dita às normas, financiando como no passado a expansão comercial e comercialização de produtos (obtenção de lucro), usando a mão de obra barata (escrava), desvalorizando o Ser Humano e diminuindo os seus direitos trabalhistas. Ligado a tudo isso citamos a expansão do Cristianismo que em vez de ensinar a verdadeira missão de Jesus, se tornou hoje como uma corrente forte ligada aos grupos financeiros que mantem domínio da massa e seus comercializadores de ovelhas.

Como no passado, os “faraós” apertam os chicotes na população de menor representatividade social e estão tentando acabar com os direitos adquiridos principalmente da era Getúlio Vargas. Para o professor da USP especializado em sociologia do trabalho, Ruy Braga, o projeto de lei 4330, Lei da terceirização foi a maior derrota popular desde o golpe de 1964. “Um desmonte que a Dilma tem culpa, mas que foi iniciado por FHC e sela um acordo com o governo do PMDB” afirmou o professor.

Segundo Ruy Braga, houve restrições ao Seguro Desemprego, sancionadas pelo governo no fim de 2014, combustível usado pelo PMDB para engatar outras propostas desfavoráveis ao trabalhador, e

Entre tantos descasos, como a luta para proteger as empregadas domésticas, citamos o desrespeito do governo federal por deixar milhões de trabalhadores sem o pagamento dos abonos salariais do PIS/PASEP 2015. A União, que sabidamente está com as contas deterioradas, adotou esse procedimento e prejudicou ironiza: "Esse projeto sela o fim do governo do PT e o início do governo do PMDB. Dilma está terceirizando seu mandado".

Na realidade o PMDB é quem está ditando o jogo político e demonstra que deverá destruir o PT, e depois partir para um acordo de figurinhas carimbadas ligadas ao PSDB.

Não precisamos de Salvador da Pátria, porém convenhamos que como Moisés que guiou o povo pelo deserto e libertou da escravidão (das mãos do Faraó), precisamos sim de alguém escolhido por Deus para fortalecer novamente os direitos adquiridos de nossos escravos trabalhadores. Emanuel Messias Santos