Plano Diretor de Viracopos | |||
O Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas (SP), prevê o desenvolvimento de obras que permitirão, a longo prazo, atender a uma demanda de 61 milhões de passageiros por ano e um total de 570 mil operações de pouso e decolagem, considerando-se a construção da segunda pista. Os terminais de logística terão capacidade de processar até 720 mil toneladas de carga aérea por ano. Esse projeto tem o objetivo de transformar Viracopos no grande aeroporto da Terminal São Paulo e também da América do Sul A primeira fase da ampliação permitirá o atendimento de 9 milhões de passageiros por ano e deverá ser concluída até 2015. Atualmente, a Infraero desenvolve o projeto executivo da segunda pista de pousos e decolagens, principal obra da expansão, com investimentos previstos na ordem de R$ 350 milhões. Para a execução será necessário desapropriar uma área de Outro importante investimento previsto para os próximos anos é a construção do módulo central do novo terminal de passageiros de Viracopos. As demais obras da 1ª etapa da ampliação são: área de teste de motores e inspeção de aeronaves, pátios de aeronaves, edifício para garagem e estacionamento, ampliação do sistema de terminais de cargas, implantação de um centro de manutenção, serviço de salvamento e combate a incêndio, vias de acesso internas e lotes para parque de abastecimento de aeronaves, sistemas de companhias aéreas, sistema industrial de apoio, estação de tratamento de resíduos, estação ferroviária e áreas para o aeroporto industrial. Geração de empregos O aeroporto gera atualmente cerca de 10 mil empregos diretos, é um dos maiores empregadores da região de Campinas. Durante as obras da primeira fase de ampliação de Viracopos deverão ser gerados cerca de 8,2 mil empregos diretos, a maioria relacionada à atividade de construção civil e engenharia.
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terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Desenvolvimento do Aeroporto de Campinas
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
RECEITA FEDERAL
RECEITA FEDERAL A FACILIDADE QUE VIROU DIFICULDADE
Estive hoje dia 07 de janeiro de 2010, na agência da Receita Federal de Campinas, para uma simples consulta na rede, passei três horas na fila de espera, que durou entre ás 8h44minutos até ás 11h55minutos. E o pior de tudo que minha senha era o número 21, veja que foram três horas para chegar ao número 21, imagine você que tinha usuário com a senha número 60. Levei apenas cinco minutos para fazer a pesquisa no sistema da Receita Federal. O principal foco desta matéria, não é a questão da demora, até porque quem tem que reclamar é a população de Campinas, que é a mais afetada, estou falando como morador de Indaiatuba, a qual faz parte como muitos que encontrei hoje no prédio da receita. Alguns foram individualmente como o meu caso, outros representando escritórios de contabilidades, todos ali nessa enorme fila que atende toda a região de Campinas.
RECEITA FEDERAL DE INDAIATUBA DESATIVADA
Todos moradores de Indaiatuba que estiveram hoje na receita foram enfáticos: “Porque o atendimento não pode ser feito em Indaiatuba?”; “Tínhamos o serviço na cidade e por incrível que pareça fecharam!”; Uma cidade com quase 200 mil habitantes, terem que vir até aqui para solucionar pequenos entraves com a receita?”“.
Foram muitas reclamações que ficaram entre essas três horas, que para muitos usuários acabou se tornando normal, porém não para nós de Indaiatuba, que não entendemos até o momento porque tínhamos o serviço na cidade e perdemos por razões até hoje mal explicada.
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