Por um Brasil Democrático e Humano
“Um novo jeito de fazer política”
Emanoel
Messias Silva dos Santos
A sociedade brasileira exige transformação e
modernização de todo um sistema político, hoje obscuro, ultrapassado e falido.
Sustentar um sistema que não evolui e que não acompanha a evolução tecnológica
e humana tornou-se um obstáculo para nossos juristas e parlamentares nas
esferas do Executivo, Legislativo e Judiciário. A sociedade exige agora uma
reforma do sistema político com embasamento no direito e justiça social que
tenha como o maior beneficiado o “Ser Humano”. Várias alternativas de formas de
governos construídas através do tempo foram de suma importância para nosso
desenvolvimento, mas a exploração econômica e o consumismo continuaram de forma
desorganizada, sem controle do estado: para alguns privilégios, mas para a
maioria o rigor e entraves do aparecimento e desenvolvimentos de grupos que se
tornaram em sua maioria carteis. A lei
passa a ser privilégio de alguns grupos organizados que exercem a pressão
diante dos desorganizados, como foi no passado no sistema feudal e monárquico.
Para que a Justiça seja de todos, precisamos avançar na reforma democrática do
sistema político; com modernização e reformas no Poder Judiciário;
descentralização dos poderes, onde o município seja fortalecido aumentando a
responsabilidade dos prefeitos para cada situação e distribuição e fiscalização
do orçamento para o Social. Com todas essas reformas e comprometidos com a
Justiça Social poderemos avançar para solucionar as desigualdades sociais,
marcada pelo desrespeito as minorias; principalmente colocando não só o cidadão
como dependente financeiro do governo, mas sim como trabalhador, que conquistou
após a ajuda, um mercado formal, com a construção de sua empresa e
independência financeira. Quando falamos em fortalecer o individuo em seu
direito, é necessário rigor e transformação do velho para o novo, que muitos
não estão querendo exercer, pois perderiam privilégios conquistados com o suor
de outros. Temos que punir os grandes com o mesmo rigor, impondo a lei e a
justiça, sem essas disparidades, onde o rico promove varias tentativas de
quebra de sustentação criminal. Resumindo: A lei tem que ser para todos; sem
distinção de cor, credo religioso, condição social. Exemplo: Analfabeto ou
Universitário cometeu crime tem que ter a mesma punição, sem condição de pagar
fiança. (Fiança – retrocesso ao mundo do crime). Passamos por várias formas de
governo durante épocas, porém precisamos assegurar os direitos conforme as
situações, quando falamos em direito, precisaram assegurar o direito de todos,
é impossível nos dias de hoje que um trabalhador esteja aposentado com um
salário mínimo e alguns agentes públicos recebam aposentadorias altíssimas
mesmo depois de seu falecimento. Com a observância das leis e legitimação e
respeito a todas as classes sociais é possível construir uma sociedade mais
justa, calcado no interesse de todos. É necessária a contribuição para a
construção de um novo sistema, em que o ser humano, sem nenhuma discriminação,
seja o protagonista e beneficiário das transformações sociais. Faremos um
compromisso com as lutas sociais de nossos trabalhadores onde buscamos a
justiça e herança humanista considerando os princípios invioláveis as
liberdades estabelecidas em Carta Constitucional, defendendo a livre circulação
de ideias e de pessoas, como a valorização do professor e liberdade de crença,
onde o convívio de diferentes lideres religioso tenham um relacionamento
despreconceituoso, onde cada um respeite a crença do outro.