sexta-feira, 18 de abril de 2014

Por um Brasil Democrático e Humano
“Um novo jeito de fazer política”
                                                                     Emanoel Messias Silva dos Santos

A sociedade brasileira exige transformação e modernização de todo um sistema político, hoje obscuro, ultrapassado e falido. Sustentar um sistema que não evolui e que não acompanha a evolução tecnológica e humana tornou-se um obstáculo para nossos juristas e parlamentares nas esferas do Executivo, Legislativo e Judiciário. A sociedade exige agora uma reforma do sistema político com embasamento no direito e justiça social que tenha como o maior beneficiado o “Ser Humano”. Várias alternativas de formas de governos construídas através do tempo foram de suma importância para nosso desenvolvimento, mas a exploração econômica e o consumismo continuaram de forma desorganizada, sem controle do estado: para alguns privilégios, mas para a maioria o rigor e entraves do aparecimento e desenvolvimentos de grupos que se tornaram em sua maioria carteis. A lei passa a ser privilégio de alguns grupos organizados que exercem a pressão diante dos desorganizados, como foi no passado no sistema feudal e monárquico. Para que a Justiça seja de todos, precisamos avançar na reforma democrática do sistema político; com modernização e reformas no Poder Judiciário; descentralização dos poderes, onde o município seja fortalecido aumentando a responsabilidade dos prefeitos para cada situação e distribuição e fiscalização do orçamento para o Social. Com todas essas reformas e comprometidos com a Justiça Social poderemos avançar para solucionar as desigualdades sociais, marcada pelo desrespeito as minorias; principalmente colocando não só o cidadão como dependente financeiro do governo, mas sim como trabalhador, que conquistou após a ajuda, um mercado formal, com a construção de sua empresa e independência financeira. Quando falamos em fortalecer o individuo em seu direito, é necessário rigor e transformação do velho para o novo, que muitos não estão querendo exercer, pois perderiam privilégios conquistados com o suor de outros. Temos que punir os grandes com o mesmo rigor, impondo a lei e a justiça, sem essas disparidades, onde o rico promove varias tentativas de quebra de sustentação criminal. Resumindo: A lei tem que ser para todos; sem distinção de cor, credo religioso, condição social. Exemplo: Analfabeto ou Universitário cometeu crime tem que ter a mesma punição, sem condição de pagar fiança. (Fiança – retrocesso ao mundo do crime). Passamos por várias formas de governo durante épocas, porém precisamos assegurar os direitos conforme as situações, quando falamos em direito, precisaram assegurar o direito de todos, é impossível nos dias de hoje que um trabalhador esteja aposentado com um salário mínimo e alguns agentes públicos recebam aposentadorias altíssimas mesmo depois de seu falecimento. Com a observância das leis e legitimação e respeito a todas as classes sociais é possível construir uma sociedade mais justa, calcado no interesse de todos. É necessária a contribuição para a construção de um novo sistema, em que o ser humano, sem nenhuma discriminação, seja o protagonista e beneficiário das transformações sociais. Faremos um compromisso com as lutas sociais de nossos trabalhadores onde buscamos a justiça e herança humanista considerando os princípios invioláveis as liberdades estabelecidas em Carta Constitucional, defendendo a livre circulação de ideias e de pessoas, como a valorização do professor e liberdade de crença, onde o convívio de diferentes lideres religioso tenham um relacionamento despreconceituoso, onde cada um respeite a crença do outro.


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