Conjuntura Política para 2016 e 2018
Quais as possibilidades, e o que pode acontecer?
Por: Emanuel Messias Santos
O PT, Partido dos Trabalhadores venceu com Dilma
Rousseff e caminhou para uma nova direção “Centro”, empurrando o PSDB para
extrema direita. Com esse caminho o PT recebeu muitas criticas principalmente
dos que queriam uma construção de uma nova via alternativa. O PSB engoliu
Marina Silva com o pensamento de que ela fosse para o segundo turno, e teria o
apoio do PSDB, mas pelo que tudo indicou o acordo já estava pré determinado, na
realidade Marina foi usada tanto pelo PSB, como pelo PSDB. Do outro lado, o Sindicalismo brasileiro está
pedido com lideranças envolvidas em um projeto eminentemente de ordem
capitalista. A desconfiança nos sindicatos pelos órgãos faz com que sua
mobilização seja apática e programática. O vazio criado pela esquerda e
centro-esquerda fez com que surgissem grupos inconformados que são parte da
juventude de classe média. O PSDB não fez o papel correto na oposição, fez o
jogo de faz de contas, uma oposição marcada pelo jogo de interesses da direita.
Aécio Neves foi usado pelo partido para ser fritado, e diga de passagem, por
duas vezes. Aécio nunca foi reformista, nunca representou a classe mais pobre,
e foi fácil para o PT assumir a bandeira dos mais humildes, contra a bandeira
imposta a Aécio: dos mais abastados. Fora o joguinho político dos caciques dos
dois partidos, Fernando Henrique e Lula. O vazio à esquerda será ocupado por
grupos inconformados, que usam as redes sociais e criam movimentos com muitas
participações em várias cidades do país.
Fique de olho nesses Senadores, são lideres e estarão encabeçando a lista de futuros pré-candidatos a Presidência da Republica em 2018
Fique de olho nesses Senadores, são lideres e estarão encabeçando a lista de futuros pré-candidatos a Presidência da Republica em 2018
Gleisi, Alvaro Dias, Crivella e Randolfe |
CORRIDA PELA PREFEITURA DE INDAIATUBA – SÃO PAULO
Chiaparine, Baroni, Emanuel, Ganem, Peres e Janete |