sexta-feira, 31 de outubro de 2014



Conjuntura Política para 2016 e 2018

Quais as possibilidades, e o que pode acontecer?
Por: Emanuel Messias Santos

O PT, Partido dos Trabalhadores venceu com Dilma Rousseff e caminhou para uma nova direção “Centro”, empurrando o PSDB para extrema direita. Com esse caminho o PT recebeu muitas criticas principalmente dos que queriam uma construção de uma nova via alternativa. O PSB engoliu Marina Silva com o pensamento de que ela fosse para o segundo turno, e teria o apoio do PSDB, mas pelo que tudo indicou o acordo já estava pré determinado, na realidade Marina foi usada tanto pelo PSB, como pelo PSDB.  Do outro lado, o Sindicalismo brasileiro está pedido com lideranças envolvidas em um projeto eminentemente de ordem capitalista. A desconfiança nos sindicatos pelos órgãos faz com que sua mobilização seja apática e programática. O vazio criado pela esquerda e centro-esquerda fez com que surgissem grupos inconformados que são parte da juventude de classe média. O PSDB não fez o papel correto na oposição, fez o jogo de faz de contas, uma oposição marcada pelo jogo de interesses da direita. Aécio Neves foi usado pelo partido para ser fritado, e diga de passagem, por duas vezes. Aécio nunca foi reformista, nunca representou a classe mais pobre, e foi fácil para o PT assumir a bandeira dos mais humildes, contra a bandeira imposta a Aécio: dos mais abastados. Fora o joguinho político dos caciques dos dois partidos, Fernando Henrique e Lula. O vazio à esquerda será ocupado por grupos inconformados, que usam as redes sociais e criam movimentos com muitas participações em várias cidades do país.

Fique de olho nesses Senadores, são lideres e estarão encabeçando a lista de futuros pré-candidatos a Presidência da Republica em 2018


Gleisi, Alvaro Dias, Crivella e Randolfe
Pelo PT: Gleisi Hoffmann (PT-PR), Alvaro Dias (PSDB-PR), Marcelo Crivella (PRB-RJ), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). Esses são os principais pré-candidatos podendo também concorrer para o governo de seus respectivos estados.

CORRIDA PELA PREFEITURA DE INDAIATUBA – SÃO PAULO
Chiaparine, Baroni, Emanuel, Ganem, Peres e Janete
Faltando dois anos para as eleições municipais em todo o território brasileiro e dependendo das reformas do sistema eleitoral, Indaiatuba terá um quadro previsto de no máximo cinco pré-candidaturas, e no mínimo três candidatos. No bloco de apoio a sucessão ao prefeito Reinaldo Nogueira (PMDB), os pré-candidatos mais prováveis são: Luiz Carlos Chiaparine (PMDB) e Mauricio Baroni (PMDB), caminhando em outra direção mais em uma oposição moderada, Emanuel Messias (PHS). Bruno Ganem (PV) e Janete (PSD), estão na oposição, mas ainda precisa verificar se vão andar juntos novamente. Alexandre Peres (PT), deve ser o candidato mais ligado a esquerda, porém falta ainda a confirmação da direção do PT, que democraticamente fará consulta em prévia entre os nomes interessados no partido.

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